HISTORIA DE UBERLÂNDIA A ocupação da região do Triângulo Mineiro, antigo Sertão da Farinha Podre, efetivou -se no início do Séc. XIX; antes, era apenas um ponto de PASSAGEM
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Afonso Pena com João Pessoa
Praia Clube
10 de julho de 1935, data em que foi realizada a primeira reunião formada por um grupo de amigos com o intuito de transformar a área freqüentada por nadadores e banhistas em uma sociedade civil.
aia Clube 1940
Restaurante Garibald's
Praça Tubal Vilela
No final da década de 1930Tubal Vilela. Esquina da Floriano com a Olegário Maciel.
C
ontrução da Catedral
Estação Rodoviária
Escola Estadual Museu
UTC
Estação Uberabinha=>A linha do Catalão foi construída entre 1888 e 1889 até Uberaba, tendo chegado em 1895 a São Pedro de Uberabinha e 1896 a Araguari. A estação de Uberabinha foi aberta em 1895 na longínqua localidade de São Pedro de Uberabinha, então
pertencente à cidade de Uberaba. Mais tarde, em 1929, estação e cidade tiveram os nomes alterados para Uberlândia.Carnaval Uberlândia Clube
Neste local foi construído, entre 1926 e 1930, colégio Doutor Duarte.
Praça Sergio Pacheco
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
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Fórum
O primeiro prédio ocupado pelo Fórum de Uberlândia foi construído por Arlindo Teixeira na Rua Marechal Deodoro esquina da Vigário Dantas onde funcionou de 25 de janeiro de 1892 a 7 de setembro de 1922. -
Construção da Av Rondon Pacheco na década de 80
Sertão da Farinha Podre
A descoberta da região do Triângulo Mineiro - também conhecida como Sertão da Farinha Podre - e seu povoamento está intrinsecamente ligado ao ciclo do ouro no Brasil.
A escassez dos minérios nas regiões auríferas das "Geraes" provocou a dispersão populacional para outras áreas. Nos tempos da colônia, esta área do Triângulo, se configurava como fornecedora marginal de metais e ponto de apoio aos núcleos mineratórios do Centro-Oeste, suprindo-os, também, de gêneros alimentícios.
Com o declínio da mineração ocorreu um afluxo populacional para a região. Apesar disso, ainda permaneceram as áreas denominadas por “região vazia”. Estas receberam incentivos de povoamento por parte da metrópole que criou a Lei Imperial nº 514 de 1530, referente à concessão de terras devolutas para a colonização
Origem da Concessão de Terras Devolutas ou Sesmarias
Em 1530, os portugueses deram inicio à ocupação das terras brasileiras e implantaram o regime da grande propriedade rural.
Naquele tempo, a terra era vista como parte do patrimônio pessoal do Rei, que efetivou o sistema através da doação de grandes porções de terras – as Sesmarias.
A doação de terras, apesar de regulamentada por lei, derivava mesmo, do arbitrium real – o Rei avaliava os candidatos considerando: status social, qualidades pessoais e serviços prestados à Coroa.
O regime de Sesmarias vigorou até 1820
A chegada dos Carrejos
Segundo o documento, quando foi construída a sede da fazenda Letreiro, Francisco Alves Pereira, necessitando de homens especializados em ferragens para carros-de-boi, tivera notícias de entendidos no assunto no arraial de Campo Belo do Prata, partiu em busca dos mesmos. Foi então que conheceu a família Carrejo, que contava em seu meio com excelentes profissionais. Francisco travou relações com alguns membros desta família combinando a venda de terras em boas condições, facilitando sua vinda. Para cá se transferiram trazendo suas respectivas esposas e filhos, alguns escravos, animais domésticos e apreciáveis quantidade de víveres, sementes e instrumentos agrícolas.
Adquiriram terras de José Diogo da Cunha e parte das terras de João Pereira da Rocha. Luís Alves Carrejo, proprietário de maior extensão, para equilibrar as cotas entre eles, facilitou a aquisição de seus excessos pelos quotistas menores. Ficou com a parte que é hoje a fazenda Olho D’Água.
Francisco Alves Carrejo apossou-se da Fazenda Laje, Felisberto instalou-se na fazenda da Tenda; Antônio Alves Carrejo ficou com a que denominou Marimbondo.
Nesta época já existia um grande povoado às margens do córrego São Pedro do Uberabinha, iniciado pelos escravos deixados lá por João Pereira da Rocha e mais as famílias que foram chegando para tocar lavouras na Sesmaria São Francisco.
Estas famílias eram ajudadas com madeiras na construção de seus ranchos, perto de olhos d’água, no local conhecido por Fundinho. Para conforto de todos, Francisco Alves Pereira com seus parentes e amigos, tiraram um rego que partindo das cachoeiras do córrego São Pedro, lado direito, corria com abundância, mais ou menos margeando a atual avenida Rio Branco, até chegar ao povoado do Fundinho.
melodia de Remy França
estribilho coro:
I
Uberlândia, Terra gentil que seduz;
Uberlândia, jóia da minha afeição;
Uberlândia, tua beleza reluz,
Os teus jardins formosos, são
Toda a minha adoração.
II
Uberlândia, grupos e faculdades;
Polias e bigornas, tua marcha é triunfal;
Teu progresso: estudar... trabalhar...
Na universidade e cidade industrial.
estribilho côro:
III
Uberlândia: Luzes em profusão,
Turistas, tu acolhes em teus
campos de boninas.
Clubes sociais, recantos adoráveis,
Clubes beirando rios ou em líricas colinas.
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